O nosso convidado da semana, Allan Sieber, respondeu uma pequena entrevista por e-mail para já prepararmos o terreno para quinta-feira.
Que tipo de situação faz o Allan Sieber rir, o que o deixa puto e o que o faz querer fazer humor?
Eu rio com velhos caindo, fico puto com os jovens e os adolescente idiotas me obrigam a fazer humor.
Existe limite para uma piada? O humor pode ser imoral ou é sempre amoral?
Humor tem que bater. Mas não vale bater nos mais fracos.
Existe algum tema que você prefere não mexer?
O tempo em que tive que ganhar a vida como travesti no interior de Goiás.
Rafinha Bastos ser um referencial de humor pra muita gente é uma comédia latina, uma tragédia grega ou um dramalhão mexicano?
Eu vi umas 3 vezes esse cara na TV. Não achei extamente um DIVISOR DE ÁGUAS.
Você tem interesse em fazer mais jornalismo “a Allan Sieber”, como a cobertura da Fashion Rio, que saiu no seu álbum É tudo Mais ou Menos Verdade?
Sim, mas ninguém me chama para mais nada depois do controverso episódio de Mônaco em 2010.
O mundo está ficando mais chato ou foi o humor que mudou?
Tá tudo uma merda. Ou não. Depende do dia.
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